O desejo do ~humano de bem de "tacar uma bomba nesses vagabundos" cessa ao colocar terno e diploma "nesses vagabundos"? Parece que sim, nos casos em que é covarde o emissor da mensagem de ódio, que desejam sola de bota aos que recorrem à marginalidade em sua pequenez e desolação, porém sonetos à infalível lei e aos que nunca foram pegos quebrando-na, ou aos que as redigem, aprovam e publicam, nobres nos sobrenomes tão somente.
Contra o oligopólio,
contra o poder,
contra as leis injustas,
estamos.
Daqui.
09/05/2014 - 06h23m
MTST invade sedes das construtoras Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez
Agência Brasil/Fernanda Cruz
São Paulo - Integrantes do Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto (MTST) e de outros movimentos socais fizeram
passeatas e ocuparam sedes de construtoras na capital paulista. Eles são
contra os gastos públicos com a Copa do Mundo e consideram essas
empresas símbolos desses gastos.
Os manifestantes se dividiram em grupos que protestaram em três empresas: a Odebrecht, na Marginal Pinheiros, próximo à Ponte Eusébio Matoso, a OAS Empreendimentos, na Avenida Angélica, centro, e a Andrade Gutierrez, na Rua Doutor Geraldo Campos Moreira, no Brooklin.
Na Odebrecht, aproximadamente 100 militantes jogaram tinta e utilizaram sprays, fizeram pichações e chegaram a entrar no saguão do escritório da empresa. Na OAS Empreendimentos, cerca de 100 manifestantes colaram cartazes e também entraram por alguns minutos no saguão. Já na Andrade Gutierrez, 50 pessoas participaram do ato.
Segundo Guilherme Boulos, coordenador nacional do MTST, as ações fazem parte da abertura da campanha "Copa sem povo, tô na rua de novo". “Vai ter mobilizações semanais dos movimentos populares urbanos, para denunciar os abusos e as medidas impopulares feitas em relação à Copa”, disse ele.
Em nota, a Odebrecht lamentou a invasão e disse que a fachada e a recepção foram pichadas e alvo de vandalismo. A empresa diz que respeita qualquer manifestação pacífica, mas repudia esse tipo de ação. Para preservar a integridade dos funcionários, a construtora reforçou a segurança e pediu ajuda da polícia.
A Andrade Gutierrez informou que respeita toda e qualquer manifestação pública pacífica e entende que isso representa o exercício da democracia. “No entanto, a companhia lamenta e repudia atos de vandalismo e violência. ", diz o comunicado.
Já a assessoria de imprensa da OAS Empreendimentos ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Os manifestantes se dividiram em grupos que protestaram em três empresas: a Odebrecht, na Marginal Pinheiros, próximo à Ponte Eusébio Matoso, a OAS Empreendimentos, na Avenida Angélica, centro, e a Andrade Gutierrez, na Rua Doutor Geraldo Campos Moreira, no Brooklin.
Na Odebrecht, aproximadamente 100 militantes jogaram tinta e utilizaram sprays, fizeram pichações e chegaram a entrar no saguão do escritório da empresa. Na OAS Empreendimentos, cerca de 100 manifestantes colaram cartazes e também entraram por alguns minutos no saguão. Já na Andrade Gutierrez, 50 pessoas participaram do ato.
Segundo Guilherme Boulos, coordenador nacional do MTST, as ações fazem parte da abertura da campanha "Copa sem povo, tô na rua de novo". “Vai ter mobilizações semanais dos movimentos populares urbanos, para denunciar os abusos e as medidas impopulares feitas em relação à Copa”, disse ele.
Em nota, a Odebrecht lamentou a invasão e disse que a fachada e a recepção foram pichadas e alvo de vandalismo. A empresa diz que respeita qualquer manifestação pacífica, mas repudia esse tipo de ação. Para preservar a integridade dos funcionários, a construtora reforçou a segurança e pediu ajuda da polícia.
A Andrade Gutierrez informou que respeita toda e qualquer manifestação pública pacífica e entende que isso representa o exercício da democracia. “No entanto, a companhia lamenta e repudia atos de vandalismo e violência. ", diz o comunicado.
Já a assessoria de imprensa da OAS Empreendimentos ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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