sábado, 31 de outubro de 2015

Renaissance - Trip to the fair
From the album 'Scheherazade and other stories'

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

RUÍDO/MM - Requiem for a western manga (西部マンガ)

EVERYTHING YOU KNOW ABOUT HEGEL IS WRONG

This lecture was delivered at the Socratic Forum for Thought September 28th 2013. The Socratic Forum for Thought is an open community which provides an atmosphere for the discussion of ideas. Find out more: forumforthought.com

Essa palestra foi dada no Fórum Socrático para o Pensamento, em 28 de Setembro de 2013. O Fórum Socrático para o Pensamento é uma comunidade aberta que fornece uma atmosfera para a discussão de ideias. Mais em:  forumforthought.com

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Over 300,000 defy protest ban in Ukraine

http://www.aljazeera.com/news/europe/2013/12/tens-thousands-back-streets-kiev-2013121123920784539.html
"Estamos furiosos", disse Mykola Sapronov, um empresário de 62 anos. "Os líderes devem renunciar. Queremos Europa e Liberdade."

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Al-Jazeera fazendo a cobertura de protesto pró-União Europeia, contrário aos interesses russos. Como a matéria pontua, foi também nesse domingo "aniversário do referendo de 1991, que deu independência à Ucrânia da então-moribunda (then-crumbling) União Soviética.
 
 
De 1º de dezembro de 2013

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

sábado, 10 de outubro de 2015

De 17 de janeiro de 2015

Gaúchos que sabem votar elegeram Sartori (PMDB), o esquivador desse vídeo. (Fui irônico)
Ele aumentou o próprio salário em 46% e não é nem fevereiro ainda.

 #LaUrna chama na chincha José Ivo Sartori, candidato a governador do RS

A coleção Baderna incomoda muita gente. Sobretudo os fascistas…

 Por Débora Lopes, publicado originalmente na revista Vice

Depois de descobrir que vários livros da coleção Baderna foram apreendidos pela polícia entre pertences de ativistas após as Jornadas de Junho, o editor Rogério de Campos não teve dúvidas e está prestes a enaltecer o mundo da literatura subversiva de novo, republicando parte da série. Quem inspirou essa retomada? “A polícia. Se está desagradando os caras, tem uma razão.”
Originalmente lançada pela editora Conrad no início dos anos 2000, a coleção traz publicações afiadas que falam sobre resistência. Agora, parte delas sairá pela Veneta, a nova editora capitaneada por Rogério. “Qualquer imbecil direitista arruma uma editora pra publicar suas bobagens. O mercado da direita já é muito saturado. Então, publicamos livros de esquerda”, explica.
Se é baderna, tem que chegar com o pé na porta. E é isso que a Veneta vai fazer: começar pela galinha dos ovos de ouro que não fez parte da coleção original. O livro A Revoada dos Galinhas-Verdes (1984), de Fulvio Abramo, não tarda a sair do forno. O texto, publicado originalmente em uma edição mimeografada do Centro de Estudos do Movimento Operário Mario Pedrosa, em 1984, deve ter sua versão em livro nas ruas ainda no mês de outubro, quando a histórica batalha que tomou a Praça da Sé completa 80 anos. Na Revoada, anarquistas, socialistas, comunistas, trotskistas e sindicalistas se reuniam em São Paulo para se opor à Ação Integralista Brasileira, partido de extrema-direita que se inspirava no movimento fascista italiano e trazia como mentor Plínio Salgado.
Para Rogério, a união que formou a Frente Única Antifascista foi um marco para a esquerda tupiniquim, que costumeiramente brigava graças a ideologias distintas em detrimento de um consenso. “Quando eles viram que os integralistas estavam repetindo o mesmo caminho do que acontecia na Alemanha e na Itália por aqui – ou seja, reacionarismo, ultranacionalismo e militarismo –, perceberam que tinham um inimigo em comum”, frisa.
Armados com revólveres e até metralhadoras, homens e mulheres antifascistas entraram em confronto com os integralistas, que, vestindo uniformes verdes (daí o porquê de “revoada dos galinhas-verdes”), prontamente fugiram. Seis pessoas morreram. Entre as vítimas, cinco eram guardas civis e a sexta foi Décio Pinto de Oliveira, militante comunista atingido por uma bala na cabeça enquanto discursava.

Rogério fala dos “velhinhos de esquerda que criticam os jovens de hoje” e lembra da cena que viu em junho do ano passado na Avenida Paulista: direitistas enrolados em bandeiras do Brasil cuspindo em uma garota do PSOL. “E foi naquele momento que moleques mascarados anarquistas, os black blocs, entraram em defesa de petista, de PSTU, de PSOL, de várias pessoas. Vi muita gente de esquerda se juntando. Porque era necessário mesmo”, relata o editor.
O objetivo da editora Veneta é dar espaço aos autores de esquerda, mas a coleção Baderna alça voos ainda mais distantes. “A ideia é ir além do pensamento dominante da esquerda, sabe? Mostrar outras ideias, outros autores, pensamentos. E, principalmente, mostrar novas maneiras de se organizar, novas maneiras de atacar o capitalismo.”
Porém, nem todos os livros que integram a coletânea serão relançados. A editora está retrabalhando algumas publicações e estudando até novas traduções. Algumas ficaram datadas e não serão disponibilizadas. O editor justifica: “Jovem tem saudade, mas saudade também tem limites. Nostalgia, não. Estamos publicando na medida em que seja útil, e não por nostalgia”. Entre os livros que serão relançados, estão Provos, de Matteo Guarnaccia, Grouxo-marxismo, de Bob Black, e Situacionismo, da Internacional Situacionista.
Não resisto e, antes que a entrevista acabe, pergunto a opinião de Rogério sobre o resultado parcial das eleições. Ele relata certa angústia ao pensar no assunto e diz que, nessas horas, só consegue lembrar de uma musiquinha de comercial: “Eu prefiro lanches Mirabel…”.


Reproduzido sem autorização daqui.

sábado, 3 de outubro de 2015

5 Janeiro 2015
Um dia antes de entrar em vigor a nova tarifa de R$3,50, decretada por Haddad e Alckmin, centenas de pessoas se reuniram para participar de uma aula pública sobre transportes no centro da cidade. O evento, marcado para em frente à Prefeitura, mudou para debaixo do Viaduto do Chá devido à chuva.
Esteve presente Lúcio Gregori, engenheiro que foi Secretário de Transportes de São Paulo no início dos anos 1990 e trabalhou, na época, na elaboração de um projeto de Tarifa Zero e municipalização dos ônibus da capital. A Tarifa Zero se mostrou perfeitamente viável do ponto de vista técnico e econômico, mas não foi implementada por falta de vontade político.
Também falaram na mesa militantes do Movimento Passe Livre e da Luta do Transporte no Extremo Sul, retomando que o projeto de gratuidade nos transportes para estudantes de baixa renda e escolas públicas anunciado por Haddad é uma resposta a anos de luta da população, mas apontando sua insuficiência e criticando o aumento da tarifa. O transporte só será público de verdade quando não houver catracas para ninguém.